A sexualidade a dois sem barreiras - Escritora Esther Guimarães fala sobre fantasias sexuais femininas
Escritora Esther Guimarães fala sobre fantasias sexuais femininas
Vamos abordar um assunto bem prazeroso e que mexe com a imaginação de qualquer mulher ativando a libido, os impulsos sexuais, e os desejos e de que maneira administram os mesmos ao dividir com seu parceiro.
Em sua maioria, as mulheres começam a elaborar e desenvolver mentalmente suas fantasias quando estão a sós, pois nesse momento deixam a imaginação fluir dando forma às mais variadas posições e lugares onde poderiam fazer amor. Em sua imaginação, o ambiente íntimo é concebido pelo casal. Ao ganharem essa consciência, se permitem navegar com mais segurança nesse mar de fantasias sexuais. Apesar de possuírem ainda, a necessidade de transportarem-se até os seus devaneios e impulsos mais íntimos nunca exteriorizados a ninguém.
São esses devaneios que muitas vezes as colocam em questionamento quando entram em seu universo íntimo e por isso ainda resta um pouco de receio de serem mal interpretadas por seus parceiros. Esses pensamentos contribuem para que se reprimam e acabem não compartilhando com eles quais posições as deixam mais excitadas, permitindo assim que uma preocupação lhes impeça de viver a sexualidade a dois livremente.
“Não tomem uma decisão precipitada, pois podem acabar correndo o risco de mudar seu estado de humor e seu comportamento, como algumas mulheres que se bloqueiam sem antes terem passado para os parceiros seus reais desejos ou suas fantasias de momento, e com isso acabam se castrando do ápice desse encontro de corpos, que é o orgasmo. Minhas colocações são calcadas em minhas observações, e foi através delas que pude observar que uma porcentagem das mulheres não são plenas, pois lhes falta algo para terem um certo brilho no olhar. É por isso que estou escrevendo sobre esse assunto que, ainda hoje, com toda essa liberdade que temos, se faz obscuro”, explica Esther.
Quando a mulher sofre com a timidez ou se sente reprimida, a melhor maneira seria acenar de forma sutil para o seu parceiro, mostrando quais são as estradas e caminhos de seu corpo que ele deve percorrer para satisfazê-la plenamente durante o ato sexual, pois a entrega é uma grande troca de energia entre duas pessoas e com essa cumplicidade encontrarão os meios para concretizá-la sem pudor, sem restrições, pois ela se sentirá pronta para se doar de forma pura, onde as estradas de seu corpo estão em perfeitas condições e sem barreiras, com sinalizações permitindo que ele percorra todas as extremidades satisfazendo-a em cada toque, pois agora ele tem uma diretriz do que ela realmente gosta e o que a satisfaz. E assim, o ato sexual se torna muito mais prazeroso para o casal.
Por isso, é importante que ambos coloquem sua imaginação, fantasias e desejos à frente do pudor, pois só a partir daí terão um prazer tão grande que seus corpos sentirão essa troca e estarão prontos para receberem a energia que ambos produzem juntos ao fazerem amor e também aceitarão o orgasmo um do outro de forma plena e sublime.
Em sua maioria, as mulheres começam a elaborar e desenvolver mentalmente suas fantasias quando estão a sós, pois nesse momento deixam a imaginação fluir dando forma às mais variadas posições e lugares onde poderiam fazer amor. Em sua imaginação, o ambiente íntimo é concebido pelo casal. Ao ganharem essa consciência, se permitem navegar com mais segurança nesse mar de fantasias sexuais. Apesar de possuírem ainda, a necessidade de transportarem-se até os seus devaneios e impulsos mais íntimos nunca exteriorizados a ninguém.
São esses devaneios que muitas vezes as colocam em questionamento quando entram em seu universo íntimo e por isso ainda resta um pouco de receio de serem mal interpretadas por seus parceiros. Esses pensamentos contribuem para que se reprimam e acabem não compartilhando com eles quais posições as deixam mais excitadas, permitindo assim que uma preocupação lhes impeça de viver a sexualidade a dois livremente.
“Não tomem uma decisão precipitada, pois podem acabar correndo o risco de mudar seu estado de humor e seu comportamento, como algumas mulheres que se bloqueiam sem antes terem passado para os parceiros seus reais desejos ou suas fantasias de momento, e com isso acabam se castrando do ápice desse encontro de corpos, que é o orgasmo. Minhas colocações são calcadas em minhas observações, e foi através delas que pude observar que uma porcentagem das mulheres não são plenas, pois lhes falta algo para terem um certo brilho no olhar. É por isso que estou escrevendo sobre esse assunto que, ainda hoje, com toda essa liberdade que temos, se faz obscuro”, explica Esther.
Quando a mulher sofre com a timidez ou se sente reprimida, a melhor maneira seria acenar de forma sutil para o seu parceiro, mostrando quais são as estradas e caminhos de seu corpo que ele deve percorrer para satisfazê-la plenamente durante o ato sexual, pois a entrega é uma grande troca de energia entre duas pessoas e com essa cumplicidade encontrarão os meios para concretizá-la sem pudor, sem restrições, pois ela se sentirá pronta para se doar de forma pura, onde as estradas de seu corpo estão em perfeitas condições e sem barreiras, com sinalizações permitindo que ele percorra todas as extremidades satisfazendo-a em cada toque, pois agora ele tem uma diretriz do que ela realmente gosta e o que a satisfaz. E assim, o ato sexual se torna muito mais prazeroso para o casal.
Por isso, é importante que ambos coloquem sua imaginação, fantasias e desejos à frente do pudor, pois só a partir daí terão um prazer tão grande que seus corpos sentirão essa troca e estarão prontos para receberem a energia que ambos produzem juntos ao fazerem amor e também aceitarão o orgasmo um do outro de forma plena e sublime.
Comentários
Postar um comentário